O superintendente do governo federal, Cauê Castro, ressaltou que esse crescimento econômico está diretamente relacionado ao “efeito Lula”, onde a injeção de dinheiro na economia proporciona um aumento no consumo e beneficia diversos setores, incluindo o comércio de produtos relacionados à Páscoa. Segundo ele, quando as pessoas têm mais recursos financeiros disponíveis, a tendência é que haja um aumento no consumo, beneficiando até mesmo o tradicional coelhinho da Páscoa.
A análise realizada pela Fecomércio revela que mais de 60% dos consumidores de Maceió pretendem presentear alguém durante a Páscoa, indicando um aumento não apenas no consumo, mas também na confiança dos cidadãos em relação à economia local. Para Cauê, esse cenário positivo é um reflexo das políticas econômicas adotadas pelo governo, que priorizam o bem-estar da população, com aumento do salário mínimo, fortalecimento do Bolsa Família e geração de empregos formais.
Além disso, Castro ressaltou a importância de incentivar a produção local, beneficiando pequenos e médios empreendedores, como os mercadinhos de bairro e pequenas docerias. Segundo ele, quando as famílias mais carentes são inseridas no cenário econômico do país, há um impacto positivo na economia local, gerando mais empregos e movimentando a economia de forma significativa.
Diante desse cenário promissor, o clima para a Páscoa de 2025 é de otimismo. Cauê Castro enfatiza que “quando o povo consome chocolate, é um sinal de que o Brasil está novamente sorrindo”, mostrando como o aumento do consumo pode refletir positivamente na economia como um todo.