A ação policial foi resultado de um inquérito aberto pela Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (DPCAMI), após uma denúncia recebida pela delegada Bruna Viana. As investigações levaram o Ministério Público a formalizar a denúncia e a solicitar a prisão preventiva do suspeito. É importante esclarecer que, conforme as autoridades, o crime em questão não ocorreu dentro do shopping, mas a prisão foi realizada no local devido à presença do homem que estava cumprindo sua função em um período de grande movimentação.
Imagens da abordagem divulgadas pela Polícia Civil revelam a surpresa e o espanto dos clientes que se encontravam no shopping no momento da detenção. O caso segue sob segredo de Justiça, o que impede a divulgação de detalhes adicionais sobre o crime e a identidade da vítima ou vítimas envolvidas.
Em uma nota oficial, o Lages Shopping Center expressou seu espanto diante da operação policial e afirmou que nenhum ato ilícito foi praticado dentro de suas instalações. A administração do shopping manifestou repúdio a qualquer prática que comprometa a segurança e a integridade de seus clientes, especialmente as crianças. Além disso, anunciou a rescisão imediata do contrato com o homem preso e se colocou à disposição das autoridades para colaborar no andamento das investigações.
O episódio traz à tona questões essenciais sobre a segurança de crianças em locais públicos e a vigilância necessária em eventos que envolvem o contato com o público mais jovem. A comunidade de Lages acompanha atentamente o desdobramento do caso, que ressalta a importância das medidas de proteção e do cumprimento da lei em defesa dos direitos dos vulneráveis.










