No sábado, as notícias sobre o estado de saúde do Papa eram mais alarmantes, com relatos de uma crise asmática e a necessidade de terapia de alto fluxo de oxigênio. O comunicado anterior afirmava que o Papa apresentava plaquetopenia e anemia, o que exigiu transfusões de sangue. Apesar de estar mais debilitado do que no dia anterior, ele continuava vigilante.
O médico responsável pelo caso, Sérgio Alfieri, informou que o Papa permaneceria internado pelo tempo necessário para garantir sua segurança ao retornar para casa. Mesmo assim, Francisco conseguiu ir até a capela para rezar por 20 minutos, demonstrando sua resiliência.
A equipe médica está preocupada com o risco de uma possível infecção generalizada, chamada sepse, por conta dos problemas respiratórios. A maior preocupação é que os germes das vias respiratórias possam se espalhar para outros órgãos do corpo.
Aos quase 90 anos, o Papa Francisco enfrenta desafios de saúde, porém, segundo o médico, sua mente ainda é ágil, demonstrando sua força e determinação. A expectativa é que mais informações sobre seu estado de saúde sejam divulgadas em breve, aguardando-se um novo boletim médico para atualização do quadro clínico do pontífice.