Papa Francisco agradece mediadores pelo acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas em oração na Praça de São Pedro.

Após intensas negociações, um acordo de cessar-fogo foi anunciado entre Israel e Hamas, colocando fim aos confrontos que assolaram a região, gerando destruição e morte. Diversos líderes e autoridades mundiais se manifestaram sobre o acordo, expressando esperança por um futuro de paz e estabilidade na região.

Uma das vozes mais proeminentes a se pronunciar foi a do Papa Francisco, que em seu discurso semanal do Angelus na Praça de São Pedro, no Vaticano, expressou gratidão aos mediadores envolvidos no processo e pediu pelo respeito ao cessar-fogo e pela rápida chegada de ajuda humanitária à Faixa de Gaza. O líder da Igreja Católica ressaltou a importância do diálogo, da reconciliação e da paz para a região, destacando a necessidade de sinais claros de esperança para israelenses e palestinos.

Enquanto o cessar-fogo era aguardado, o início da trégua foi marcado por um atraso de quase três horas devido a questões técnicas relacionadas à lista de reféns a serem libertados pelo Hamas. O impasse foi superado e o acordo finalmente entrou em vigor, trazendo um alívio para milhares de famílias afetadas pelo conflito.

Autoridades como o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, e o Chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, manifestaram apoio ao acordo e à libertação dos reféns. No entanto, vozes contrárias também foram ouvidas, como a do ministro das Finanças israelense Bezalel Smotrich, que ameaçou deixar o governo de coalizão caso a guerra contra o Hamas seja interrompida.

Enquanto isso, milhares de pessoas deslocadas na Faixa de Gaza iniciaram o retorno para suas casas, carregando seus pertences e tendo esperança em um futuro de paz. A Organização das Nações Unidas (ONU) já iniciou a distribuição de ajuda humanitária na região, visando amenizar o sofrimento da população afetada.

Em conclusão, o acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas representa um suspiro de alívio em meio a um cenário de conflito e destruição. A esperança da comunidade internacional é que esse seja o primeiro passo para a construção de um futuro mais pacífico e justo para todos os envolvidos.

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