Mayke ingressou no Palmeiras em 2017 e rapidamente conquistou o respeito de colegas e torcedores. Seu comprometimento com o time e suas boas atuações o tornaram uma peça chave. Marcos Rocha, que se juntou à equipe em 2018, exercia um papel de liderança fundamental no grupo, representando seus companheiros nas relações com a diretoria, ao lado de outros jogadores influentes como Gómez e Weverton. Durante suas trajetórias no clube, os dois atletas colecionaram juntos um impressionante total de 12 títulos, consolidando-se entre os maiores campeões na história do Palmeiras e sendo parte integrante da chamada “Terceira Academia”.
O Palmeiras, ao optar pela liberação antecipada, levou em consideração a importância da história e das contribuições desses atletas. A decisão reflete uma visão mais ampla do clube sobre o futuro, onde a renovação e a busca por novos talentos se tornam prioridades. De acordo com a administração, a liberação de Mayke e Rocha ocorreu em um momento que permite ao clube reavaliar seu elenco, proporcionando espaço para novos jogadores que possam preencher essas lacunas.
Além da análise técnica acerca do desempenho em campo, a direção do Palmeiras parece valorizar a ética e os serviços prestados por seus jogadores. A decisão de não exigir compensação financeira demonstra um reconhecimento do legado deixado por eles, e um desejo de que possam seguir seus caminhos de maneira digna e respeitável.
À medida que o clube se prepara para novas competitividades, essa reestruturação pode ser vista como um passo estratégico. A intenção é formar uma equipe que não apenas mantenha o padrão de sucesso, mas que também esteja alinhada com as novas metas e desafios do futebol moderno. A liberação de veteranos como Mayke e Rocha é um reflexo dessa ambição em construir um futuro promissor, enquanto se honra o passado glorioso que esses jogadores ajudaram a construir.
