Janiel, que atualmente reside em Minas Gerais, compartilhou sua angustiante experiência ao receber a trágica notícia. “Estou aqui sem chão… Perdi minha filha, minha princesa. Quero Justiça”, lamentou, enfatizando a gravidade do ocorrido que lhe tirou a esperança e a alegria. Sua situação é ainda mais complicada pois, sob forte impacto emocional, ele relata dificuldades para lidar com a dor da perda, estando sob uso de medicações para tentar controlar a ansiedade e a tristeza.
A investigação policial revelou que tanto mãe quanto filha foram mortas com golpes de armas brancas dentro de casa. Forças policiais encontraram evidências no local, incluindo facas, uma chave de fenda e uma tesoura com vestígios de sangue. O suspeito alegou que seus atos foram impulsionados pelo uso de drogas e álcool, e que teria se irritado ao ver supostas mensagens enviadas por um ex-parceiro de Iara.
Como resultado desta tragédia, Janiel está enfrentando um cenário de intensa dor e reflexão. Ele recorda com tristeza o último contato que teve com Hillary, que ocorreu apenas dias antes do crime. “Falei com ela semana passada, parece que foi uma coisa pra se despedir”, disse ele. Seu apelo é claro: “Eu espero Justiça pela mão de vocês. Perder uma filha não é fácil. Já perdi minha mãe, meu irmão e agora minha filha.”
O enterro de Iara e Hillary aconteceu no dia seguinte ao crime, no Cemitério Campo Santo Parque das Flores, onde familiares e amigos se reuniram para prestar suas últimas homenagens. A tragédia não é apenas um lembrete da fragilidade da vida, mas também um chamado à ação em busca de justiça e segurança para todos, especialmente para as crianças. Janiel permanece ansioso por uma resposta adequada ao terrível ato de violência que ceifou sua “princesa” e deixou um vazio irrevogável em sua vida.
