Segundo o promotor de Justiça Lucas Sachsida, o MPAL também solicitou uma indenização de R$ 600 mil para a família da vítima, alegando danos morais causados pela atrocidade cometida. Além disso, a quantia poderá ser aumentada durante o desenrolar do processo.
Outro pedido feito pelo Ministério Público é que o Judiciário reconheça a incapacidade do acusado em exercer o poder familiar, especialmente considerando que a atual esposa do acusado está grávida. Caso esse pedido seja aceito, o denunciado não terá a capacidade de decidir sobre a vida da criança desde o nascimento, uma medida que visa proteger o bem-estar de possíveis futuros filhos.
O caso segue em andamento e novas informações devem surgir nos próximos dias. A população aguarda por justiça e um desfecho que faça prevalecer o respeito à vida e aos direitos humanos. A denúncia feita pelo MPAL é mais um passo importante rumo à punição do responsável por um crime tão brutal e injustificável.