Em seu discurso após a eleição, o deputado ressaltou a necessidade de unidade e de enfrentamento dos problemas regionais e nacionais. Segundo Padovani, o Brasil é um país com grandes desafios, especialmente nas áreas fluvial, rodoviária, ferroviária, geopolítica e defesa civil. Ele também destacou a importância de acompanhar de perto a questão da imigração dos venezuelanos para o território nacional, questionando quantos estão entrando no país.
Padovani é empresário e está no seu primeiro mandato como deputado. Ele assumiu a vaga que anteriormente pertencia a Fabio Garcia, do partido União-MT. Garcia deixou o cargo em 7 de julho para assumir a posição de chefe da Casa Civil do Mato Grosso.
A Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional tem como objetivo discutir e propor medidas para a integração e o desenvolvimento de todas as regiões do Brasil. Entre as questões abordadas pelo colegiado estão as políticas de transporte, a infraestrutura, a organização territorial e a promoção do desenvolvimento sustentável.
A escolha de Padovani para presidir a comissão foi um consenso entre os membros do colegiado, demonstrando a confiança dos deputados em sua capacidade de conduzir os trabalhos de forma eficiente. O deputado terá a responsabilidade de liderar os debates e as votações que ocorrerão no âmbito da comissão, buscando encontrar soluções e propor políticas públicas que beneficiem a integração e o desenvolvimento regional do país.
Com a posse de Padovani, a expectativa é que a Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional ganhe ainda mais relevância e se torne um espaço de debate e formulação de propostas voltadas para a superação dos problemas e desigualdades regionais existentes no Brasil.
Portanto, a eleição de Padovani como presidente da comissão é uma medida positiva, pois demonstra a preocupação e o comprometimento dos parlamentares em buscar soluções para os desafios que permeiam a integração e o desenvolvimento regional do país. A partir de agora, cabe ao deputado liderar os trabalhos e utilizar o colegiado como um espaço para a construção de políticas que promovam um Brasil mais unido e desenvolvido.
