Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o paciente danificou o interior da ambulância e saiu correndo em direção ao mar, onde foi visto por populares e por agentes do Programa Ronda no Bairro. Uma equipe de sete bombeiros foi rapidamente acionada para realizar o resgate, conseguindo retirar o homem da água e contê-lo.
Após o resgate, a guarnição de resgate estava pronta para levar o paciente ao Hospital Portugal Ramalho. No entanto, o pai e o irmão do homem se recusaram a aceitar o transporte e assinaram um termo de recusa. A família decidiu levar o paciente por conta própria para a clínica em Paripueira.
A assessoria de comunicação do município de Coruripe esclareceu que o paciente não estava sob os cuidados do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) da cidade quando foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e posteriormente para a ambulância. A gestão municipal se comprometeu a providenciar o conserto do veículo danificado durante a fuga do paciente.
O caso chamou a atenção das autoridades locais e gerou preocupação entre os moradores da região. A situação serve de alerta para a necessidade de um acompanhamento mais eficaz de pacientes psiquiátricos em situações de emergência, a fim de evitar incidentes como este. A família do paciente envolvido no episódio não se pronunciou sobre o ocorrido até o momento.