Paciente em surto psicótico é morto pela polícia após fazer enfermeira refém em hospital de Goiás. Vídeo do ocorrido é divulgado.



Um homem internado em uma Unidade de Terapia Intensiva em Goiás acabou sendo morto pela Polícia Militar após fazer uma enfermeira refém durante um surto psicótico. O trágico incidente ocorreu no Hospital Municipal de Morrinhos e chocou a população local, ganhando repercussão nas redes sociais após a divulgação de um vídeo que registra o momento da tragédia.

Nas imagens que circularam pela internet, é possível observar o momento em que o paciente, em surto psicótico, faz a enfermeira de refém, ameaçando-a com um pedaço de vidro. Em uma tentativa desesperada de se libertar, a vítima consegue escapar do agressor, que tenta avançar contra outras pessoas na sala, sendo então atingido por um disparo da polícia.

De acordo com informações da Polícia Militar, o homem foi alvejado com um tiro no abdômen após resistir à abordagem policial. Os profissionais de saúde do hospital tentaram prestar socorro ao paciente, mas infelizmente ele não resistiu aos ferimentos. A motivação para o surto psicótico e a presença do paciente na UTI ainda são desconhecidas.

Em nota oficial, a PM justificou a ação letal, afirmando que foi necessário neutralizar a agressão para proteger a integridade física da refém. Um inquérito policial militar foi aberto para investigar detalhadamente os eventos que levaram à morte do homem internado na UTI.

Até o momento, não foi possível contatar os familiares da vítima para obter mais informações sobre sua identidade e histórico médico. O lamentável episódio levanta questões sobre a segurança nos hospitais e a capacitação das forças policiais para lidar com situações envolvendo pacientes em surto psicótico.

A comunidade local aguarda ansiosamente por mais esclarecimentos sobre o caso, enquanto a repercussão nas redes sociais levanta debates sobre o uso da força letal em situações de crise psicológica. A tragédia no Hospital Municipal de Morrinhos serve como alerta para a necessidade de abordagens mais humanizadas e eficazes em casos envolvendo transtornos mentais e crises psiquiátricas.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!


Botão Voltar ao topo