Na narrativa de “Adolescência”, Owen desempenha o papel de Jamie Miller, um jovem de 13 anos que se vê envolvido em um crime chocante: a acusação de ter assassinado uma colega de escola. Desde a estreia da minissérie, Cooper tem recebido uma série de elogios por seu desempenho excepcional. A produção se tornou um dos maiores sucessos da Netflix, conquistando uma posição de destaque entre as obras mais assistidas da plataforma em várias regiões do mundo.
Owen Cooper, natural de Warrington, na Inglaterra, é o mais novo em uma família onde seus pais e irmãos trilham caminhos diferentes, sem ligações diretas com a atuação. Seu pai, Andy, é técnico de informática, enquanto a mãe, Noreen, trabalha como cuidadora. Apesar de não ter um histórico familiar no mundo das artes, Owen começou a ter aulas de atuação por hobby e, em 2024, foi convidado para realizar um teste para um papel na série, um convite que mudaria sua vida.
Além de atuar, Cooper tinha planos de seguir carreira no futebol, sendo torcedor fervoroso do Liverpool, e começou a jogar desde muito jovem. Sua principal inspiração na atuação vem de Tom Holland, cujo desempenho em “O Impossível”, quando tinha apenas 16 anos, impressionou Owen e gerou um desejo de seguir seus passos nas telonas.
Enquanto Owen brilha em sua estreia no Emmy, o renomado ator brasileiro Wagner Moura não foi indicado este ano, embora fosse uma forte aposta por sua performance na série “Ladrões de Drogas”. Apesar de ficar de fora dessa premiação, Moura é cotado para uma possível indicação ao Oscar em 2026, conforme especulações da imprensa a respeito dos próximos prêmios do cinema.
As conquistas de Owen Cooper e as expectativas em torno de Wagner Moura mostram a dinâmica constantemente evolutiva do cenário artístico global, com novos talentos emergindo e veteranos em busca de reconhecimento em suas trajetórias.