A lista dos mortos revela que todos possuíam um extenso histórico criminal, evidenciado pelos registros no Sistema de Monitoramento e Análise de Integrantes de Organizações Criminosas (SisOrCrim). Cada um dos seis foragidos apresentava múltiplas passagens pela polícia, envolvendo crimes que vão desde tráfico de drogas até homicídios.
Entre os indivíduos identificados, destaca-se “Fernandinho”, também conhecido como “Periquito”, que acumulou 15 antecedentes por delitos variados, como tráfico de drogas, homicídio e roubo, e que havia rompido seu monitoramento eletrônico no final de 2020. Outro notável é “Brancão”, ou “Rodinha”, que liderava o CV em Itaberaí e possui 11 registros por diversos crimes, incluindo tentativa de homicídio e roubo qualificado.
Ainda na lista, figura “Madruga”, líder do grupo “Bonde do Madruga”, com 10 passagens pela polícia, e “Cleitinho”, ativo em Goiânia, que já havia rompido seu monitoramento eletrônico em 2022. “Disquete”, que operava em Aparecida de Goiânia, e “Derley”, conhecido como “Cabeção”, com ligações em Anápolis, também figuram entre os mencionados, ambos com longos históricos de envolvimento em atividades criminosas.
A SSP-GO reiterou sua colaboração contínua com as autoridades do Estado do Rio de Janeiro, enfatizando a importância do intercâmbio de informações para desmantelar redes criminosas que operam entre estados. O governo de Goiás reafirmou seu compromisso com o fortalecimento das ações de combate ao crime organizado, buscando preservar a segurança pública e a ordem social em todas as suas esferas de atuação. A ação integral destaca a necessidade de uma abordagem conjunta e efetiva no enfrentamento da criminalidade que afeta tanto Goiás quanto o Rio de Janeiro.









