Operação Cerco Fechado: Polícia Civil de Alagoas realiza prisão de 15 suspeitos e combate ao crime organizado em várias cidades

Na manhã desta quinta-feira, a Polícia Civil de Alagoas lançou a Operação Cerco Fechado I, uma ação coordenada com o intuito de combater o crime organizado no estado. A operação enfatiza o cumprimento de mais de 35 mandados de prisão e busca e apreensão, refletindo um esforço estratégico para reduzir os índices de criminalidade, especialmente em áreas do interior.

Até o momento, 15 indivíduos foram detidos, abrangendo uma variedade de crimes, como homicídios, roubos, tráfico de drogas, estuprados, violência doméstica e crimes ambientais. Essa iniciativa não apenas busca prender os responsáveis por delitos significativos, mas também visa desarticular grupos criminosos que, historicamente, têm atuado nas regiões interioranas de Alagoas.

Os delegados que lideram a operação incluem Mário Jorge Barros, Alexandre Leite, Antônio Carlos Lessa e Bruno Tavares, todos integrantes de diretorias essenciais da Polícia Civil. Com uma mobilização de mais de 100 policiais civis, incluindo delegados, agentes e escrivães, a operação conta ainda com o apoio dos Batalhões da Polícia Militar, indicando uma abordagem colaborativa entre as forças de segurança pública.

Os delegados responsáveis pela ação ressaltaram que o foco principal é fechar o cerco contra as organizações criminosas. “Estamos comprometidos em prender autores de delitos graves e enfraquecer a atuação desses grupos que têm causado preocupação à sociedade”, comentaram. A operação segue alinhada às diretrizes de segurança estabelecidas pelo Governo de Alagoas e pela Secretaria de Estado da Segurança Pública.

Além disso, a Polícia Civil chamou a atenção para a importância da participação da população no combate à criminalidade. A corporação faz um apelo para que informações sobre atividades suspeitas sejam repassadas através do Disque Denúncia 181, garantindo total sigilo ao denunciante. Essa colaboração entre sociedade e forças de segurança é vista como fundamental para o êxito das operações e, em última análise, para a construção de uma comunidade mais segura.

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