Entre os problemas reportados, estão situações alarmantes, como a invasão da área restrita das negociações por manifestantes, que expôs falhas no controle de acesso. Além disso, questões de infraestrutura grave chamaram a atenção, incluindo alagamentos em diversos locais, infiltrações e a falta de água nos banheiros, criando um ambiente inadequado para a realização de um evento internacional de tamanha importância. Diante disso, a ONU solicitou que uma série de correções fosse implementada de forma imediata, a fim de garantir a segurança e a continuidade da conferência.
Em resposta ao alerta, o governo federal se posicionou afirmando que suas equipes estão trabalhando em estreita colaboração com o Departamento de Segurança e Proteção da ONU (UNDSS). Várias medidas já estão em andamento, entre elas o reforço policial, a instalação de novos gradis e barreiras de segurança, ajustes no sistema de climatização e intervenções emergenciais nas áreas afetadas pelos problemas estruturais.
A urgência na adoção dessas medidas reflete a pressão sob a qual o Brasil se encontra, especialmente em um momento em que o país busca se estabelecer como um líder nas discussões globais sobre questões ambientais. A expectativa é que as correções e melhorias necessárias sejam concluídas rapidamente, para evitar novos constrangimentos e assegurar que a conferência transcorra de forma segura e eficiente. A pressão é alta, e o tempo é crucial para restaurar a confiança na capacidade do Brasil de sediar um evento dessa magnitude, que é vital para o debate sobre as mudanças climáticas no cenário internacional.
