Durante o evento, Lula foi visto acompanhado de uma verdadeira “tropa” de aspones, que incluíam assessores, seguranças e demais funcionários ligados diretamente ao ex-presidente. Enquanto alguns defendem que é natural para uma personalidade política de alto escalão contar com uma equipe numerosa para auxiliá-lo em compromissos internacionais, outros criticam o excesso de pessoas na comitiva de Lula.
Além disso, a presença de tantos assessores também despertou dúvidas sobre os custos envolvidos nessa viagem. Questões sobre quem pagou pelas passagens aéreas, hospedagem e demais despesas da comitiva do ex-presidente se tornaram frequentes nas redes sociais e nos meios de comunicação.
Diante desse cenário, a atitude de Lula em levar uma comitiva tão numerosa para um evento internacional gerou debate e dividiu opiniões. Enquanto seus apoiadores defendem a presença dos assessores como justificável diante da importância do ex-presidente no cenário político nacional e global, seus críticos acusam Lula de utilizar recursos públicos de forma inadequada.
Independente das opiniões divergentes, fica claro que a comitiva de 100 aspones de Lula na 79ª assembleia geral da organização internacional foi motivo de controvérsia e alimentou o já acirrado debate em torno do ex-presidente e de suas ações.









