Entre quinta e domingo, aproximadamente 70 veículos foram danificados, resultando na sua retirada de circulação. Felizmente, as autoridades informaram que não houve registro de feridos graves durante estes incidentes, embora o impacto sobre a rotina dos usuários tenha sido imediato e significativo.
A empresa SPTrans, encarregada da gestão do sistema de ônibus na capital paulista, noticiou que diversas concessionárias foram alvo de ataques, com veículos atingidos por pedras e outros objetos lançados durante emboscadas. Os coletivos das empresas Transpass Metrópole Paulista, Transunião, Express, Via Sudeste, Mobibrasil e Campo Belo, localizadas nas regiões Leste e Sul, foram os mais afetados.
Em resposta aos atos de vandalismo, a SPTrans acionou a Polícia Militar, buscando garantir a segurança do transporte público e dos passageiros. Além disso, o governo municipal expressou sua indignação por meio de uma nota oficial, na qual a Secretaria de Mobilidade Urbana e Transporte (SMT) se posicionou contra os atos de vandalismo que afetam a população e a mobilidade urbana.
Apesar das preocupações, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo não forneceu uma explicação clara sobre os motivos que levaram aos ataques, deixando a comunidade em um estado de incerteza em relação à segurança do transporte público na cidade. A situação destaca a vulnerabilidade dos serviços de transporte coletivo à violência, um problema que preocupa não apenas os usuários, mas também as autoridades responsáveis pela segurança pública e pela gestão urbana.
Com a normalização da operação dos ônibus, espera-se que as autoridades intensifiquem as medidas de proteção para evitar novos ataques. A situação poderá demandar a implementação de estratégias adicionais para monitoramento e patrulhamento nas áreas mais afetadas, garantindo a confiança da população na segurança do transporte público na metrópole.