A disseminação de uma nova cepa do vírus, conhecida como clado 1b, resultou em um aumento significativo de casos em países da África Central, além de registros na Tailândia e na Suécia. Essa variante, mais contagiosa, tem uma taxa de letalidade de até 10%, de acordo com informações do Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos.
Apesar da gravidade da Mpox, é importante destacar que esse não é o único vírus mortal que assola a humanidade. Entre os mais perigosos, podemos citar a Raiva, cuja letalidade chega a quase 100% em casos não tratados. Transmitido por mordidas, arranhões ou lambidas de animais infectados, esse vírus é uma grave ameaça à saúde pública.
Outro patógeno temido é o vírus Ebola, responsável por uma doença que pode levar à morte em até 90% dos casos. Transmitido principalmente por contato com fluídos corporais de pessoas infectadas, o Ebola causa sintomas como febre, vômitos, diarreia e hemorragias graves.
Além disso, o vírus de Marburg e o Nipah também são agentes infecciosos de alto risco. O primeiro, endêmico em regiões da África, pode levar à morte em 90% dos casos não tratados, enquanto o Nipah, encontrado em morcegos na Ásia e Austrália, apresenta uma taxa de mortalidade de até 75%.
Diante desse cenário preocupante, é fundamental que as autoridades de saúde pública adotem medidas preventivas eficazes e invistam em pesquisa e desenvolvimento de vacinas para combater esses vírus letais. A conscientização da população também é essencial para evitar a propagação desses patógenos e proteger a saúde de todos.
Portanto, é importante manter-se informado sobre os riscos associados a esses vírus e seguir as orientações das autoridades de saúde para prevenir a transmissão e o contágio. Juntos, podemos enfrentar essas ameaças à saúde global e garantir um futuro mais seguro e saudável para todos.
