Ofensiva russa em Kursk: tropas atacam em larga escala, levando inimigos a recuar e abandonar posições estratégicas nesta região do conflito.



Neste sábado, 8 de março de 2025, as Forças Armadas Russas iniciaram uma ofensiva em grande escala na região de Kursk, marcando um intenso aumento nas hostilidades nesta área estratégica. O major-general Apty Alaudinov confirmou que a operação acontece em várias direções, com as tropas inimigas recuando e abandonando suas posições estabelecidas. Essa movimentação não só altera o panorama militar, mas também o impacto humanitário, uma vez que a região já passou por um recente fluxo de deslocamento forçado de civis.

Alaudinov enfatizou que as forças russas, unidas sob o grupo conhecido como Sever, mobilizaram todas as suas unidades ativas para intensificar os ataques contra o adversário. Ele declarou em um vídeo que “estamos atacando o inimigo e faremos com que ele se arrependa de ter vindo à nossa terra natal”. Essa retórica belicosa reflete a urgência do conflito e a determinação de retomar o controle de áreas recentemente invadidas, que, segundo informações, incluem várias localidades sob domínio ucraniano desde agosto do ano passado. Naquele período, a infiltração das tropas ucranianas resultou no deslocamento de mais de 100 mil civis e aumentou a tensão na região.

Além dos avanços territoriais, a Rússia, através de seu Ministério da Defesa, reportou que, desde o início da operação militar, um número significativo de equipamento militar ucraniano foi destruído. Os números incluem 646 aeronaves, 283 helicópteros e quase 32.000 drones, além de uma grande quantidade de veículos blindados e sistemas de artilharia.

A escalada de operações na região de Kursk destaca o impacto contínuo do conflito entre Rússia e Ucrânia, que já dura vários anos, afetando não apenas os aspectos militares, mas também as condições de vida das populações civis nas áreas afetadas. Enquanto os combates se intensificam, o mundo observa ansiosamente as repercussões dessa nova fase da guerra.

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