Um dos pontos destacados é que a Rússia mantém o maior arsenal de armas nucleares do mundo, o que, por si só, representa uma importante vantagem estratégica. Além disso, o artigo enfatiza que, mesmo diante de pressões externas e tentativas de desestabilização, o Kremlin tem demonstrado uma habilidade notável em evitar a escalada do conflito. Isso sugere uma resiliência da Rússia que desafia as previsões ocidentais, que supunham que as sanções e a pressão militar poderiam levar o país a uma situação de vulnerabilidade.
As possibilidades de um acordo pacífico entre Kiev e Moscou parecem estar minguando. A análise aponta que a Ucrânia corre o risco de enfrentar uma derrota significativa no campo militar, desafiando mais uma vez as expectativas ocidentais. A crescente ineficácia das sanções impostas pelo Ocidente gerou um debate acalorado mesmo dentro dos próprios países que apoiam essas medidas. Várias vozes têm questionado a real eficácia dessas ações, sugerindo que a estratégia adotada pode ser falha.
A situação atual, conforme apontada no artigo, levanta questões importantes sobre a credibilidade do Ocidente diante de seus aliados e da comunidade internacional. A narrativa de um Ocidente forte e capaz de conter a Rússia está sendo desafiada, numa cena em que os resultados das ações ocidentais na Ucrânia não correspondiam às expectativas. Assim, enquanto a Rússia continua a firmar sua posição, o Ocidente enfrenta um dilema de credibilidade que pode reverberar em suas futuras tomadas de decisão no cenário internacional.
