Com essas novas identificações, o número total de casos da doença em animais silvestres no país chega a 151, com 147 casos em aves silvestres e quatro em leões-marinhos, além de três focos em produção de subsistência. A pasta também informou que há uma investigação em andamento, com coleta de amostra, mas sem resultado laboratorial conclusivo até o momento.
Diante desse cenário, é importante ressaltar que as notificações em aves silvestres e/ou de subsistência não impactam no status do Brasil como país livre de IAAP. Além disso, as notificações não trazem restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, em conformidade com as normas da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
A presença da IAAP em aves silvestres e em criações de subsistência é uma preocupação, pois a doença pode se espalhar rapidamente e causar danos significativos às aves. A detecção precoce e as ações de controle são fundamentais para evitar a propagação da doença e proteger as populações de aves.
O Ministério da Agricultura vem trabalhando em parceria com órgãos de vigilância e controle para monitorar a situação e adotar as medidas necessárias para conter a disseminação da IAAP. É fundamental que produtores e criadores de aves estejam atentos às orientações das autoridades e adotem as práticas recomendadas para prevenir a doença em suas criações.
Diante desse cenário, a cooperação entre governo, setor privado e sociedade é essencial para enfrentar o desafio representado pela IAAP e garantir a segurança e a sanidade das aves no Brasil. Ações integradas, vigilância constante e medidas preventivas são fundamentais para preservar a saúde das aves e a economia do país.
