Novo secretário de Segurança Pública promete priorizar proteção às mulheres após crime brutal contra Tainara Souza Santos na Marginal Tietê em São Paulo.

Na última semana, um trágico incidente envolvendo Tainara Souza Santos, uma mulher de 31 anos, chocou a sociedade paulista e levantou questões sobre a segurança das mulheres. Tainara foi vítima de um crime brutal, sendo arrastada por aproximadamente um quilômetro na Marginal Tietê, zona norte de São Paulo, após uma discussão com seu ex-companheiro. O novo secretário da Segurança Pública de São Paulo, Osvaldo Nico Gonçalves, expressou sua indignação ao comentar o caso, classificando-o como “lastimável” e afirmando que a proteção às mulheres será uma das prioridades de sua administração. “Estou orando pela recuperação dela todos os dias”, declarou.

Tainara foi submetida a duas cirurgias para amputar ambas as pernas, um procedimento necessário após os graves danos sofridos. Ela permanece internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas, segundo informações médicas, não corre risco de morte. A luta pela vida e pela recuperação de Tainara é acompanhada de perto por sua família e amigos, que planejam se mobilizar em busca de justiça.

O agressor, Douglas Alves da Silva, que dirigia o carro no momento do ataque, alegou que sua intenção era apenas assustar Tainara, mas sua versão dos acontecimentos foi amplamente contestada pela polícia. As investigações revelaram que Douglas demonstrava ciúmes e não aceitava o término do relacionamento com a vítima. A mulher, juntamente com outro rapaz, estava caminhando quando foi surpreendida pelo carro, levando a um desfecho devastador.

Amigos e familiares descrevem Tainara como uma mulher alegre e amorosa, mãe de dois filhos e dedicada ao trabalho. “Ela sempre procurou aproveitar a vida ao máximo”, afirma uma amiga próxima. O clima de revolta em torno do crime só cresce, e a defesa de Tainara promete lutar incansavelmente para que o caso não permaneça impune. “Batalharemos por justiça”, afirmam os advogados que representam a vítima. A mobilização por justiça para Tainara não é apenas um pedido pessoal, mas um clamor por segurança e respeito às mulheres em toda a sociedade.

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