O parlamentar planeja sugerir ao ministro Flávio Dino a aplicação das regras de transparência, inicialmente previstas para entrar em vigor em 2025, nas emendas indicadas e empenhadas em 2024. Em relação à polêmica sobre a possibilidade de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, Motta reconheceu a sensibilidade do tema e a necessidade de evitar mais instabilidade no início do ano legislativo. Ele afirmou que a Câmara dos Deputados irá avaliar o cenário político antes de tomar qualquer decisão a respeito.
Questionado sobre os recentes conflitos entre parlamentares, que incluíram até mesmo uma disputa envolvendo o uso de bonés, Motta defendeu a manutenção do decoro na Casa e ressaltou que tais atritos não contribuem para a busca de soluções efetivas. O presidente da Câmara enfatizou a importância de um ambiente de respeito e cooperação para garantir o bom funcionamento do Legislativo e a promoção do interesse público.
Em meio a um cenário político marcado por polarizações e tensões, as declarações de Hugo Motta apontam para uma tentativa de buscar um caminho de conciliação e diálogo entre diferentes correntes ideológicas. Suas propostas, tanto em relação às emendas parlamentares quanto à questão da anistia, refletem uma postura de busca por consenso e estabilidade, visando ao interesse coletivo e ao fortalecimento da democracia no país.









