De acordo com a Assessoria de Comunicação da Defesa Civil, o coordenador-geral, Abelardo Nobre, informou que serão necessários aproximadamente 10 dias para verificar a precisão desse monitoramento. A responsabilidade da Defesa Civil em relação a fornecer informações precisas é destacada, o que demanda tempo para analisar os dados obtidos.
O monitoramento das outras minas segue ativo e, até o momento, os equipamentos estão operando normalmente. A perda do DGPS, que media a movimentação da mina 18, devido ao rompimento no último domingo, foi destacada como um fator que afetou a capacidade de monitoramento da região.
Entre os métodos utilizados para o monitoramento estão a rede sismológica com sensores em profundidade, a interferometria de radar por abertura sintética (InSAR), receptores com Sistema diferencial de navegação Global por satélite (DGPS’s), inclinômetros, tiltímetros e pluviômetros instalados próximos à área afetada.
O coordenador-geral reiterou a importância de análises cuidadosas para garantir a precisão das informações fornecidas. Todo o processo de monitoramento do local afetado, assim como das demais regiões, depende da consistência e da persistência dos dados. A Defesa Civil está comprometida em atuar de forma responsável para evitar a disseminação de informações equivocadas.
Dessa forma, o monitoramento da mina 18 e das regiões afetadas está em andamento, com a devida atenção à precisão e qualidade dos dados obtidos. A Defesa Civil continuará acompanhando de perto a situação e fornecendo atualizações à população assim que tiver informações mais precisas sobre o monitoramento.