Novo Banco de Desenvolvimento recebe Colômbia e Uzbequistão como novos membros durante reunião em Copacabana com Dilma Rousseff.



Neste sábado, 5 de agosto, a presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, anunciou a inclusão da Colômbia e do Uzbequistão como novos membros da instituição financeira. A declaração foi feita durante uma coletiva de imprensa em Copacabana, no Rio de Janeiro, após a realização da reunião anual do Conselho de Governadores do banco.

A expectativa quanto à adesão da Colômbia já circulava entre analistas e especialistas há alguns meses. Durante o evento, Dilma detalhou que a decisão do conselho foi unânime, refletindo um consenso sobre a necessidade de expandir a representação e influência do NDB em um cenário global em constante mudança. Com a entrada da Colômbia e do Uzbequistão, a instituição passa a contar com novos aliados estratégicos, ampliando ainda mais sua capacidade de arrecadação de fundos e financiamento de projetos de desenvolvimento sustentável.

A presidente do NDB ressaltou que a inclusão da Colômbia e do Uzbequistão se junta a outros membros já aprovados, como a Argélia, consolidando um grupo diversificado que já inclui países como Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Bangladesh e Egito. Essa ampliação não apenas reforça o papel do banco como uma vital alternativa às instituições financeiras tradicionais, mas também demonstra um compromisso com a cooperação entre os países em desenvolvimento.

“Ao estender nosso alcance e parcerias, buscamos fortalecer a colaboração regional e global, essencial para enfrentar desafios comuns, como o investimento em infraestrutura, desenvolvimento econômico e sustentabilidades ambientais”, comentou Rousseff, enfatizando a importância da união entre as nações para promover o crescimento inclusivo.

A adição desses novos membros marca um passo significativo na trajetória do NDB, indicando uma clara estratégia de crescimento e fortalecimento da influência dos países emergentes na governança econômica global. O banco, fundado pelos BRICS, segue, assim, sua missão de financiar projetos que promovam prosperidade e desenvolvimento equitativo em nível internacional.

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