Uma professora que alegou ter sido perseguida politicamente deve ser reintegrada em Queimados.



O Tribunal de Justiça do Rio determinou a reintegração da professora demitida em Queimados após um Processo Administrativo Disciplinar. A professora, Lúcia Carine, alegou ser vítima de perseguição política. O desembargador responsável pelo caso afirmou que as alegações da professora exigem uma investigação mais aprofundada e que, enquanto isso, ela deve ser reintegrada aos quadros da prefeitura, uma vez que está sem receber salário e o dano causado é grave e difícil de reparar. Antes do processo, Lúcia havia votado contra a aprovação das contas de 2021 como membro do Conselho de Alimentação Escolar, alegando má gestão dos recursos do Fundeb. A defesa argumenta que as críticas foram feitas fora do serviço, como cidadã. A Prefeitura de Queimados nega que a demissão tenha relação com questionamentos ou posicionamento político.

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