Maduro afirmou que no ano passado teria sido alvo de cinco planos de assassinato, e que este ano já teria sido alvo de 14 tramas. No entanto, não apresentou provas concretas desses planos, atribuindo a participação da oposicionista Maria Corina nos mesmos. O presidente venezuelano ainda comparou a situação com a do presidente brasileiro, Lula, e criticou o presidente brasileiro Jair Bolsonaro, afirmando que ambos seriam vítimas de perseguição.
Durante a entrevista, Nicolás Maduro elogiou diversas vezes a trajetória de Luiz Inácio Lula da Silva, destacando sua luta pacífica e política pelo Brasil ao longo dos anos. O presidente venezuelano expressou solidariedade a Lula diante das ameaças que teria recebido.
Além disso, Maduro levantou a hipótese de que Bolsonaro teria planos de atacar a fronteira com a Venezuela, novamente sem apresentar provas concretas para suas afirmações.
A declaração de Nicolás Maduro gerou controvérsias e reações mistas, com parte da população brasileira defendendo Lula e criticando Bolsonaro, enquanto outros questionaram a veracidade das acusações do presidente venezuelano. A situação também provocou debates nas redes sociais e na imprensa internacional, com diferentes análises sobre o caso.