Netanyahu enfatizou que os acordos firmados durante a visita abriram portas para Israel, estabelecendo perspectivas que, até pouco tempo, pareciam inimagináveis. Ele destacou que, em conjunto com Trump, decidiu-se que todos os objetivos de segurança deveriam ser alcançados, o que inclui a eliminação do Hamas e a garantia de que a Faixa de Gaza não represente mais uma ameaça à nação israelense. O premiê também mencionou a importância do retorno dos sequestrados, assim como a necessidade de que os residentes das regiões afetadas pelo conflito possam voltar para casa.
A visão do presidente Trump sobre o futuro da Faixa de Gaza foi qualificada por Netanyahu como “criativa e revolucionária”. Durante a visita, foi anunciado um pacote adicional de ajuda militar americana para Israel, avaliado em bilhões de dólares. Além disso, Trump assinou uma ordem impondo sanções a membros do Tribunal Penal Internacional em resposta a um mandado de prisão contra um israelense por supostos crimes de guerra na região.
O presidente Trump reafirmou seu apoio incondicional a Israel, comprometendo-se com a segurança do país frente a ameaças, especialmente as provenientes do Irã. Ele também abordou a questão da Faixa de Gaza, sugerindo que os Estados Unidos assumiriam o controle da região, com planos para sua reconstrução. Trump chegou a descrever Gaza como um “terreno para demolição” e sugeriu que os habitantes locais poderiam considerar se mudar permanentemente, mencionando a Jordânia e o Egito como possíveis opções de realocação.
Essas declarações e medidas representam um ponto de virada significativo na relação entre Israel e Estados Unidos, com possíveis implicações que reverberarão na dinâmica do Oriente Médio nos próximos anos. A visita de Netanyahu é vista como um passo estratégico na busca por estabilidade e segurança na região, refletindo uma nova era nas relações bilaterais.
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