Segundo Maria Helena, o casal estava em São Miguel dos Milagres, Alagoas, quando Antônio Vinícius percebeu a presença de um homem que se parecia com o que o ameaçava. Essa revelação lança luz sobre os possíveis motivos que levaram ao brutal assassinato do empresário.
De acordo com registros oficiais obtidos pelo Metrópoles, Gritzbach foi fuzilado com dez tiros no momento em que tentava embarcar em uma Trail Blazer blindada no aeroporto de Guarulhos. Prevendo possíveis ameaças, ele e Maria Helena passaram dias em Maceió, onde foram convidados pela namorada.
Durante o depoimento, Maria Helena também mencionou as ameaças de morte que Antônio Vinícius vinha recebendo por meios eletrônicos. Ele era jurado de morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) e estaria envolvido em atividades relacionadas à lavagem de dinheiro na facção criminosa.
O relato da namorada também incluiu detalhes sobre conversas que Antônio Vinícius teve com pessoas que lhe deviam dinheiro e a participação de policiais militares no episódio. A presença de joias que seriam parte do pagamento da dívida, e que estavam com a vítima no momento do ataque, evidencia a complexidade do caso.
A fuga dos assassinos no mesmo veículo com o qual chegaram ao aeroporto, a descoberta de armas possivelmente usadas no crime e os desdobramentos das investigações são elementos que alimentam a curiosidade pública e intensificam as buscas pelos responsáveis.
A polícia trabalha incansavelmente para esclarecer os detalhes desse crime hediondo e para trazer justiça para a família de Antônio Vinícius Lopes Gritzbach. A população aguarda por respostas e pela captura dos envolvidos nesse trágico episódio que abalou a segurança no país.
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