Desde a reabertura temporária do museu, o esqueleto do cachalote, um dos maiores animais do planeta, se destacou como uma das atrações mais cativantes. A exibição, que foi estendida até o dia 28 do último mês, evidenciou a importância do museu como um espaço de conhecimento e descoberta, mesmo em sua fase de reconstrução. Com a votação, que perdurará até o dia 7 de outubro, o Museu Nacional oferece ao público a oportunidade de participar ativamente desta nova etapa de sua trajetória.
Os visitantes devem escolher entre cinco opções criativas para nomear o cetáceo: Chico Cachaló, Pirapuãn, Zeca Chalote, Leviatã e Dom Cachalote. Cada uma das sugestões reflete uma tentativa de resgatar a curiosidade e o interesse por essa espécie fascinante, além de trazer um toque de leveza e bom humor ao processo. A expectativa é grande, e os resultados da votação prometem ser divulgados no dia seguinte ao término, reforçando o compromisso da instituição com a transparência e a inclusão.
Essa interação é parte de um esforço contínuo para reestabelecer o Museu Nacional como um centro de excelência em pesquisa e educação, além de ser um espaço onde os cidadãos possam se sentir parte da história e da ciência. O museu, que ainda se encontra em processo de recuperação, vê na participação do público uma forma de construção coletiva de significado e pertencimento, reafirmando a vitalidade de suas funções educativas e culturais.
Assim, ao convidar o público a nomear um novo símbolo da resiliência e inovação, o Museu Nacional não apenas resgata a memória de seu passado, mas também cultiva as sementes de um futuro promissor e vibrante para as gerações vindouras.