A expectativa para a Cúpula do BRICS é alta, com cerca de 4 mil participantes provenientes de 40 delegações diferentes. A prefeitura do Rio de Janeiro projeta que o evento pode gerar um impacto econômico significativo, estimado em mais de R$ 23 milhões, o que ressalta a importância da cidade no cenário político e econômico global.
O prefeito Eduardo Paes expressou seu orgulho em receber novamente o Brasil no centro das atenções mundiais. Em suas palavras, a cidade não apenas exibe sua beleza natural, mas também demonstra sua capacidade para organizar eventos de grande porte com excelência. “Fomos a capital do G20 no ano passado e, agora, seremos a capital do mundo novamente com o BRICS, com o MAM e o Aterro do Flamengo como cenário”, declarou.
Este evento marcará a quarta vez que o Brasil assume a presidência do BRICS, porém itera-se um novo marco, uma vez que pela primeira vez, líderes de países parceiros — uma nova categoria de afiliação estabelecida na 16ª Cúpula — estarão envolvidos nas discussões. O BRICS atualmente é composto por 11 membros plenos, incluindo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, além de países como Egito e Indonésia, e outros oito na condição de parceiros, incluindo nações como Cuba e Malásia.
Com essa cúpula, o Brasil reafirma seu papel de liderança e influência na política internacional, buscando fortalecer laços de colaboração e desenvolvimento entre os países que compõem a organização. A escolha do MAM também sublinha o potencial da cultura e da arte como elementos estratégicos na promoção da imagem do país no exterior. O evento promete não só movimentar a economia local, mas também colocar o Brasil em evidência como um hub de eventos globais.