Desde o seu início, em 2023, o projeto já comercializou mais de 60 mil mudas, gerando uma receita impressionante de R$ 100 mil. Entre as variedades cultivadas, estão a Sansevieria (Espada de São Jorge) e flores como gladíolos e dálias, que têm atraído a atenção tanto no mercado local quanto em estados vizinhos.
Produtores como Ana Bomfim, de Viçosa, refletem sobre as mudanças positivas trazidas pelo projeto. Antes voltada apenas para consumo próprio, a produção de flores se tornou uma atividade rentável após a adoção de técnicas modernas. Com o auxílio de consultores, Ana expandiu sua produção e diversificou seus canais de venda, estabelecendo parcerias diretas com empresas do setor.
Outro exemplo é Edivane Souza, de Mar Vermelho, que, após se aposentar, encontrou nas flores uma nova paixão e uma forma de se manter ativa. Sua experiência com as flores de corte revela que, ao invés do tempo esperado para o cultivo, seus gladíolos e dálias estão prontos para a venda em prazos recordes.
O projeto não só transforma vidas individuais, mas também impacta positivamente as comunidades, com um olhar voltado para a sustentabilidade econômica. As expectativas para 2026 são igualmente ambiciosas, com planos de expandir o cultivo para novas espécies, como crisântemos, e o fortalecimento do mercado de flores, uma alternativa promissora para a agricultura familiar em Alagoas. A iniciativa vem reforçando a importância da capacitação e da adoção de práticas sustentáveis, fundamentais para o crescimento econômico da região.









