O comandante-geral da PM, coronel Paulo Amorim, ressaltou a importância dessa conquista e o compromisso da instituição em promover a paz e a ordem em Alagoas. Ao longo desse período, foram confeccionados 1.062 TCOs, resultando em uma economia de mais de R$ 690 mil para o estado. Além disso, foi possível apreender 166 objetos, incluindo aparelhos de som, máquinas caça-níqueis e armas brancas.
A utilização dos TCOs representa uma nova abordagem da PMAL, permitindo resolver de forma mais ágil e eficiente uma variedade de incidentes, desde delitos menores até situações mais complexas. Crimes como ameaça, dano, vias de fato, uso de entorpecentes, infrações de trânsito e perturbação do sossego alheio podem ser tratados de maneira mais direta graças a essa iniciativa.
A metodologia adotada pela PMAL envolve o preenchimento de um formulário eletrônico no aplicativo Quimera, que é posteriormente revisado pela seção de planejamento e emprego operacional de cada unidade da corporação. Essa agilidade no processo resultou em uma economia significativa para o estado, evitando gastos com deslocamento, combustível e tempo de espera.
As cidades com maior frequência na lavratura dos TCOs foram Maceió, Arapiraca, União dos Palmares, Atalaia e Coruripe. Os Batalhões de Polícia Ambiental, 2º, 3º e 14º BPMs e a 3ª CPM/I se destacaram na confecção dos TCOs. Os crimes de trânsito foram os mais registrados, seguidos por ameaça, perturbação do sossego alheio e crimes ambientais.
A implementação do TCO pela Polícia Militar de Alagoas representa não só uma inovação na forma de lidar com ocorrências, mas também uma economia considerável para o estado, direcionando recursos de forma mais eficiente para áreas mais críticas da segurança pública. Essa iniciativa demonstra o compromisso da instituição em servir com excelência e eficácia, garantindo a paz e a ordem no território alagoano.