A Confederação Nacional de Municípios (CNM) chama a atenção para os riscos do programa, que prevê a construção de novas unidades de saúde sem assegurar os recursos necessários para equipá-las e operá-las. Isso poderia sobrecarregar os Municípios, que correriam o risco de serem os únicos responsáveis pelos custos a longo prazo. Portanto, é crucial que o programa inclua não apenas os investimentos em infraestrutura, mas também um planejamento completo para a aquisição de equipamentos e a manutenção dos serviços, garantindo seu pleno funcionamento.
Os Entes locais e os Estados devem realizar os processos de licitação e contratação das obras até a data estipulada anteriormente. O não cumprimento desse prazo pode acarretar no cancelamento da proposta, possibilitando a redistribuição dos recursos para outros Entes federativos.
É fundamental que haja um planejamento adequado e transparente neste processo, visando o melhor aproveitamento dos recursos e a efetiva entrega das melhorias prometidas pela iniciativa.