O fenômeno observado é resultado da influência de uma massa de ar seco e quente, associado a um sistema de alta pressão, que inibe a formação de nuvens e reduz os níveis de umidade no ambiente. Essa combinação cria condições favoráveis para a ocorrência de céus pouco nublados, bem como um tempo seco prolongado.
A baixa umidade representa riscos consideráveis à saúde pública, aumentando a incidência de doenças respiratórias, irritações oculares e ressecamento das vias aéreas. Além disso, esse quadro favorece o aumento do risco de queimadas, especialmente em áreas com vegetação, terrenos baldios e propriedades rurais. Os focos de incêndio tendem a se espalhar rapidamente, principalmente entre 10h e 16h, períodos com maior radiação solar.
A Semarh alerta a população para a necessidade de adotar precauções, como evitar atividades físicas intensas ao ar livre nas horas mais quentes, manter a hidratação adequada, usar roupas leves que protejam do sol e ter atenção especial ao lidar com materiais inflamáveis. Em casos de queimadas ou fumaça, é essencial entrar em contato com os órgãos responsáveis imediatamente.
A Superintendência de Prevenção em Desastres Naturais (SPDEN) segue monitorando as condições meteorológicas em tempo real e pode emitir novas atualizações a qualquer momento. A situação exige vigilância constante, e a população pode acompanhar as previsões do tempo e o monitoramento dos rios através dos canais oficiais da Semarh.
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