Sob a coordenação da mestra em Cultura e Territorialidade, Ana Clarissa Fernandes, e do especialista em projetos pela FGV e coordenador geral de transferências interfederativas, Marco Henrique Borges, a oficina propiciou um espaço para a análise detalhada dos recursos disponíveis. Isso permitiu que os gestores identificassem as áreas prioritárias de investimento cultural e elaborassem um plano anual que atenda às demandas locais, promovendo a diversidade cultural e garantindo o acesso equitativo aos recursos.
Uma das etapas fundamentais para o êxito na implementação da Lei Aldir Blanc 2 é o monitoramento constante das ações desenvolvidas. Os participantes tiveram a oportunidade de discutir métodos eficazes de acompanhamento e avaliação dos projetos culturais, visando assegurar a transparência na aplicação dos recursos e realizar os ajustes necessários ao longo do processo.
Com a verba disponível, é crucial desenvolver estratégias eficientes para a execução dos projetos culturais planejados. A capacitação promovida pela AMA orientou os participantes sobre como gerir os recursos de maneira responsável, garantindo que as iniciativas culturais alcancem seu máximo potencial e beneficiem verdadeiramente a comunidade local.
A oficina sobre a Lei Aldir Blanc 2 representou uma oportunidade para os municípios fortalecerem sua capacidade de gestão cultural, promovendo o desenvolvimento sustentável do setor. A eficiência na aplicação dos recursos contribui para a valorização da cultura local, estimulando a criatividade, o empreendedorismo e o turismo cultural. Mais de 70 pessoas participaram da iniciativa e a avaliaram como “esclarecedora”, dada a complexidade das ações obrigatórias que devem ser cumpridas.