MUNICIPIOS – Alagoas é Reconhecido Internacionalmente como Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, Abrindo Novos Mercados e Oportunidades Econômicas para o Estado



Após décadas de esforços concentrados na erradicação da febre aftosa, Alagoas alcançou um reconhecimento significativo: a certificação de zona livre da doença sem vacinação, concedida pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Este evento histórico ocorreu durante a 92ª Sessão Geral da Assembleia Mundial da OIE, realizada recentemente em Paris, onde representantes alagoanos se mostraram otimistas quanto ao futuro da agropecuária no estado.

A conquista é resultado de um trabalho conjunto entre o Governo do Estado, instituições agropecuárias, municípios e a vital contribuição da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA). A AMA foi fundamental na mobilização de prefeitos e produtores, promovendo ações que garantiram a adoção de medidas sanitárias rigorosas, vacinação eficaz e atualização contínua das informações sobre o rebanho.

O presidente da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal), Marco Albuquerque, expressou sua gratidão ao governador Paulo Dantas e destacou a importância do envolvimento dos produtores rurais, que, ao manterem seus rebanhos vacinados e regularizados, tornaram essa conquista possível.

O status de zona livre de febre aftosa sem vacinação não apenas abre novos mercados para Alagoas, mas também intensifica a competitividade do Brasil no cenário agropecuário global, facilitando a comercialização de produtos de origem animal. Com isso, o país se fortalece como líder na exportação, promovendo emprego e crescimento econômico.

Além da certificação internacional, é importante mencionar que em maio de 2024, Alagoas já havia sido reconhecida nacionalmente como zona livre da doença, o que permitiu uma circulação mais fluida de bovinos entre os estados, eliminando barreiras comerciais.

Esse reconhecimento não só evidencia os avanços sanitários de Alagoas, mas também a confiança internacional na qualidade dos produtos brasileiros, reforçando a importância da união entre governo e setor produtivo na luta pela saúde animal e na promoção do desenvolvimento econômico.

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