Essa iniciativa tem despertado grande entusiasmo entre os moradores locais, que veem nesse projeto uma possibilidade de impulsionar o nome de Maravilha no cenário turístico de Alagoas. Para a prefeita Conceição Albuquerque, essa conquista seria motivo de muito orgulho para todos os maravilhenses.
Segundo especialistas, Maravilha possui características geológicas únicas, que favorecem a preservação de fósseis raros. Essa peculiaridade fez com que a cidade se tornasse referência no estudo da paleontologia ao longo dos anos. Porém, mesmo com o reconhecimento científico, ainda faltava o respaldo legal para consolidar essa posição.
Caso o projeto de lei seja aprovado, o município de Maravilha receberá investimentos para construção de um museu paleontológico, além de centros de pesquisa e estruturas voltadas para a educação e divulgação dessa ciência. A intenção é atrair tanto estudiosos quanto turistas interessados em conhecer mais sobre a história da vida na Terra.
A paleontologia, que estuda os seres vivos do passado através dos fósseis encontrados, desperta grande fascínio em pessoas de todas as idades. Além disso, é uma área de extrema importância para o conhecimento científico e a preservação do patrimônio natural.
Ao se tornar a Capital Alagoana da Paleontologia, Maravilha entrará para o seleto grupo de cidades que possuem esse título. Isso trará visibilidade ao município e promoverá o desenvolvimento econômico e cultural da região.
Diante disso, é evidente a importância desse projeto para a cidade de Maravilha e para o estado de Alagoas como um todo. Investir na paleontologia é investir na preservação da história e na valorização do patrimônio natural. A expectativa agora é que o projeto seja aprovado e que Maravilha possa, enfim, conquistar o tão almejado título de Capital Alagoana da Paleontologia.