Em entrevista à TV Anhanguera, o prefeito relatou que a população está sem água e que a captação no Rio do Peixe está paralisada desde quarta-feira. A cidade, praticamente toda abastecida pelo rio, conta apenas com o bairro Parque das Rosas sendo abastecido por três poços artesianos, os quais também amanheceram sem água nesta quinta-feira.
Diante do colapso no fornecimento de água, a prefeitura de Faina iniciou uma campanha de racionamento há cerca de uma semana. Caminhões pipa devem começar a chegar à cidade para ajudar no abastecimento, além do auxílio de municípios vizinhos.
O documento que declara o estado de calamidade pública destaca a importância do acesso à água potável e ao saneamento básico como direitos humanos essenciais. O decreto autoriza o Poder Executivo municipal a utilizar a legislação vigente para tentar resolver o problema, incluindo o uso de reservatórios particulares para reforçar o abastecimento da cidade.
A preocupação com o risco de prejuízos à população local é evidente no decreto, que destaca a necessidade de ações imediatas para garantir o acesso à água, fundamental para a vida. Com a situação de calamidade, fica evidente a urgência da resolução do problema e a necessidade de apoio tanto da população quanto de autoridades competentes para amenizar o impacto do desabastecimento em Faina.
