Durante a revista, os agentes notaram uma movimentação suspeita e decidiram inspecionar mais a fundo as peças de vestuário. A ação resultou na apreensão do aparelho móvel, que estava camuflado entre as roupas, evidenciando uma clara tentativa de burlar a segurança do local. Diante da situação, as duas mulheres foram imediatamente detidas e levadas à Central de Flagrantes da cidade, onde a ocorrência foi formalizada através da elaboração de um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
A presença de celulares nas unidades prisionais é uma preocupação constante para as autoridades, pois esses dispositivos podem ser utilizados para realizar atividades ilícitas, como comunicação com o mundo externo e coordenação de ações criminosas. A tentativa das detidas de introduzir um celular durante um momento de grande vigilância, como o tribunal, ressalta a necessidade de medidas de segurança ainda mais rigorosas no sistema penitenciário.
Após a formalização do flagrante, o aparelho celular apreendido foi enviado à Polícia Civil, que agora será responsável por investigar a origem e o destino do dispositivo, além de apurar se as duas mulheres atuavam sozinhas ou se faziam parte de uma rede maior de contrabando de eletrônicos para os reeducandos.
Este episódio levanta questões sobre a segurança em ambientes judiciais e penitenciários, ressaltando a importância dos procedimentos de revista e fiscalização. As autoridades seguem em alerta para identificar e prevenir novas tentativas de tráfico de itens proibidos dentro das instituições, garantindo assim a integridade da justiça e a segurança da sociedade.
