Segundo informações da investigação, a mulher trans trabalhava como técnica em enfermagem em uma associação responsável pelo cuidado de jovens. A vítima, um jovem autista de 18 anos, relatou que foi dopado e levado para um quarto nas dependências da associação, onde foi coagido a praticar atos sexuais.
O caso veio à tona quando o jovem autista, com irritação e dor em seu órgão sexual, relatou a um cuidador o ocorrido. Após a denúncia, as autoridades iniciaram as investigações que resultaram na localização e prisão da autora do crime.
Sob o comando do delegado Igor Diego, a mulher trans foi encaminhada ao Sistema Prisional e permanece à disposição da Justiça. O caso chocou a comunidade local e levanta questões sobre a segurança e proteção das pessoas vulneráveis, como no caso do jovem autista vítima de estupro.
A Polícia Civil continua atuando para combater crimes dessa natureza e garantir a punição dos responsáveis. A sociedade espera que a Justiça seja feita e que casos como esse sirvam de alerta para a importância da proteção e cuidado com aqueles que mais necessitam.