Ao se dirigir ao CISP, a mulher relatou aos oficiais que seu parceiro, supostamente em um momento de fúria, não apenas a ameaçou verbalmente, mas também ateou fogo ao local onde ambos moravam. A rápida ação da guarnição motorizada do CISP foi acionada, e o time se deslocou imediatamente para o endereço indicado. Entretanto, ao chegarem ao local, os policiais descobriram que o autor do crime havia fugido, tornando a situação ainda mais alarmante.
A Polícia Militar agiu prontamente, comunicando o caso ao Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM). Em seguida, a vítima foi orientada a formalizar um registro na Polícia Civil e foi aconselhada a solicitar uma medida protetiva de urgência para garantir sua segurança. Este procedimento é fundamental em casos de violência doméstica, uma vez que oferece uma salvaguarda legal para mulheres em situação de risco.
Agora, a Polícia Civil assume a responsabilidade pela investigação, buscando a localização do acusado e garantindo que ele responda por seus atos. A situação ressalta não apenas a necessidade de medidas de proteção para vítimas de abuso, mas também a importância da atuação efetiva das autoridades para coibir esse tipo de crime, que ainda é alarmantemente comum em diversas regiões do Brasil.
O episódio é um lembrete da luta contínua contra a violência de gênero e do papel essencial que a sociedade e as instituições têm em assegurar um ambiente seguro para todos. A denúncia e a busca por ajuda são passos fundamentais que as vítimas devem tomar, destacando a relevância de criar uma rede de apoio para aqueles que se encontram em situações vulneráveis.