Em 2016, ela concorreu a uma vaga na Câmara Municipal de Belo Horizonte pelo Cidadania, e em 2018, tentou se eleger deputada pelo Podemos. No entanto, Eluciana enfrentou problemas legais quando o Ministério Público Eleitoral (MPE) a denunciou por falsificação de assinaturas.
De acordo com o MPE, Eluciana teria falsificado as assinaturas de sua irmã e do marido em documentos entregues à Justiça Eleitoral para comprovação de gastos de campanha. Os familiares teriam recebido R$ 2 mil cada pela suposta prestação de serviços durante as eleições.
Eluciana admitiu ter assinado os documentos em nome dos parentes, alegando que não teve a intenção de violar a fé pública. Apesar disso, a candidata acabou sendo absolvida pelo crime de falsidade ideológica em decisão do juiz da 29ª Zona Eleitoral de Belo Horizonte.
Além disso, Eluciana Iris Almeida Cardoso, de 54 anos, é advogada, nutricionista clínica e escritora produtora cultural. Apesar de possuir registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Minas Gerais, ela não atua regularmente na área jurídica, focando suas atividades em vídeos sobre nutrição e bem-estar nas redes sociais.
A polêmica protagonizada por Eluciana no avião, ao filmar a passageira em meio a uma discussão, adiciona um novo capítulo à sua história, que inclui até mesmo uma homenagem na Assembleia Legislativa de Minas Gerais por sua contribuição cultural e social. O episódio levanta questões sobre reputação, ética e responsabilidade pública, colocando Eluciana mais uma vez sob os holofotes da sociedade.