O crime aconteceu no último dia 11, quando o agressor jogou álcool no corpo de Claudiane e ateou fogo, deixando-a presa dentro de casa por mais de 24 horas. A vítima só foi socorrida após um vizinho perceber a situação e levá-la para a UPA da Santa Lúcia. Posteriormente, Claudiane foi transferida para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde permaneceu internada desde o dia 2 de março, lutando pela vida.
A filha da vítima, Anny Lavignia Joventino, revelou que a mãe vivia em um relacionamento abusivo e já havia sido agredida diversas vezes pelo companheiro. O caso levanta mais uma vez a discussão sobre a violência doméstica e a urgência em combater esse problema que aflige tantas mulheres em nosso país.
O feminicídio de Claudiane Maria Joventino dos Santos é mais um triste episódio que evidencia a necessidade de políticas públicas efetivas de proteção às mulheres vítimas de violência. As autoridades competentes devem agir rapidamente para garantir que casos como esse não se repitam, e que justiça seja feita em nome de todas as vítimas de feminicídio. A sociedade precisa se unir no combate a esse tipo de violência, para que mais mulheres não tenham que perder suas vidas de forma tão brutal e injusta.