Mulher feita refém na Paulista desabafa: “Tinha tanta coisa para fazer” durante o sequestro



Na tarde de segunda-feira, uma cena de tensão tomou conta da Avenida Paulista, em São Paulo, quando uma mulher foi feita refém por Dagmar da Silva Santos. Sandra Regina, a vítima, desabafou sobre o momento angustiante, revelando seus pensamentos durante a situação de perigo.

Descrevendo o episódio, Sandra contou que tinha saído de uma aula de pilates e estava a caminho de uma sessão de acupuntura quando foi abordada pela sequestradora. Em meio ao susto, a vítima lamentou o tempo perdido e as tarefas que tinha para cumprir em seu dia. Em entrevista ao programa Encontro, com Patrícia Poeta, ela relatou seu alívio por conseguir escapar da situação sem ferimentos graves.

Imagens registradas no local mostram a refém sendo mantida imobilizada pela suspeita com uma faca no pescoço, enquanto aguardava em um ponto de ônibus. A polícia foi acionada e, após uma negociação, conseguiu neutralizar a sequestradora com o uso de uma arma de choque.

Em declarações à imprensa, o comandante do policiamento de choque do estado afirmou que a suspeita possui “sérios problemas” e que já havia sido alvo de outras ocorrências policiais. Ele destacou que não há qualquer ligação entre a sequestradora e a vítima, sendo a escolha da refém considerada aleatória.

O desfecho do incidente foi acompanhado por equipes de segurança e também por veículos de imprensa, como a Jovem Pan, que registrou o momento da intervenção policial. A atuação rápida das autoridades impediu que a situação se agravasse e garantiu a integridade física de Sandra.

Este caso ressalta a importância do trabalho policial e da capacidade de negociação em situações de crise para garantir a segurança da população. A vítima, que demonstrou tranquilidade durante o sequestro, agora poderá retomar sua rotina, agradecendo por ter saído ilesa desse incidente traumático.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!


Botão Voltar ao topo