Na última quinta-feira (5/12), uma mulher foi presa preventivamente pelo Setor de Proteção Animal (Sepa) da Polícia Civil de Itapetininga, em São Paulo. A acusação é de que ela utilizava as redes sociais para divulgar resgates falsos de animais com o intuito de conseguir Pix dos seguidores.
De acordo com a delegada Júlia Nunes, a suspeita se passava por uma protetora de animais e emocionava as pessoas ao publicar supostos resgates. No entanto, a realidade era outra: os resgates divulgados pela mulher não tinham sido feitos por ela, mas sim por instituições reconhecidas de proteção animal em outras cidades. A presa pedia ajuda financeira para supostamente arcar com os custos dos resgates.
Essa prática criminosa foi descoberta após denúncias de pessoas que se sensibilizaram com as postagens e resolveram investigar a veracidade dos resgates. A atitude criminosa da mulher revoltou a comunidade local, que agora espera por justiça.
A divulgação de resgates falsos de animais é um golpe que atinge a generosidade das pessoas e prejudica a credibilidade das verdadeiras instituições de proteção animal. É importante ressaltar a importância de sempre verificar a veracidade das informações e buscar formas seguras de contribuir com causas solidárias.
A prisão da mulher por utilizar da emoção das pessoas de forma fraudulenta representa um avanço no combate a esse tipo de crime. Espera-se que a Justiça seja feita e que casos como esse sirvam de alerta para a sociedade sobre a importância de verificar a origem e a veracidade das informações antes de contribuir com causas beneficentes.
