Segundo relatos de amigos, Juliana e Wallison haviam rompido o namoro há apenas 15 dias. No entanto, a presença do ex-companheiro na mesma região onde a vítima estava celebrando seu aniversário tornou-se fatal. As imagens do circuito de segurança do estabelecimento registraram os últimos momentos de Juliana antes do violento atropelamento.
O vídeo, que circulou nas redes sociais e causou indignação, mostra a vítima conversando com algumas pessoas e eliminando a possibilidade de uma briga iminente. A tragédia, no entanto, era inevitável. Wallison, em um ato monstruoso, a atingiu com seu veículo por três vezes, ceifando a vida de Juliana de forma brutal.
O caso levanta debate sobre a violência contra a mulher e o feminicídio, que infelizmente são realidades muito presentes em nossa sociedade. A história de Juliana serve como um alerta para a necessidade de políticas públicas mais eficientes de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica e de relacionamento.
A justiça está sendo cobrada e a sociedade pede por respostas diante de um crime tão cruel. A memória de Juliana Barboza Soares deve ser lembrada não apenas como mais uma estatística, mas como um símbolo de luta por um mundo mais justo e igualitário para as mulheres. Que casos como esse não se repitam, e que a justiça seja feita em nome de todas as vítimas de violência de gênero.