Na tarde de quarta-feira, o filho de Elza foi até o 16º DP (Vila Clementino) para registrar um boletim de ocorrência, porém, o policial de plantão se recusou a fazer o BO alegando que não havia indícios de crime no ocorrido. Diante disso, a família de Elza decidiu buscar provas por conta própria.
Nesta quinta-feira, o dono da lotérica se comprometeu a fornecer as imagens das câmeras de segurança do guichê onde Elza fez a aposta. O filho da mulher informou que o dono da lotérica enviará as imagens via WhatsApp, e que será necessário envolver perícia e delegacia para esclarecer o caso.
Elza conta ter feito oito apostas para concorrer ao prêmio milionário da Mega da Virada, e apenas uma delas não foi registrada pela lotérica. A sequência não registrada foi justamente a que ela acredita ter acertado os números sorteados. Os números vencedores foram: 01 – 17 – 19 – 29 – 50 – 57.
A mulher admitiu ter recebido os comprovantes de aposta, mas não checou se a quantidade de jogos estava correta. Foi um dos filhos de Elza que percebeu o erro no registro do jogo, o que levou a família a buscar esclarecimentos sobre o ocorrido.
A Caixa Econômica Federal foi contatada para se manifestar sobre o caso, porém, até o momento da publicação desta reportagem, não houve retorno. A história de Elza segue em destaque, e a expectativa é de que as imagens das câmeras de segurança da lotérica possam auxiliar na resolução do caso.