Segundo a denúncia do MP, a acusada teria colocado veneno em porções de carne e ração, os alimentos eram depositados em vias públicas frequentadas pelos animais, levando à morte de mais de 30 gatos. Câmeras de segurança da região registraram o momento em que ela realizava esse ato criminoso. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso após moradores encontrarem os corpos dos felinos no centro da cidade.
O Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou a denúncia contra a acusada e autorizou a quebra de sigilo de dados telefônicos e acesso total ao aparelho celular da mulher, apreendido no momento da prisão. A defesa da acusada informou que solicitou o acesso à decisão do juiz que decretou a prisão preventiva e avaliará a legalidade do procedimento.
Moradores locais e ONGs demonstraram apoio às vítimas, garantindo cuidados aos gatos resgatados da rua. A presidente da ONG Protetoras em Ação, Maria de Fátima Irene da Silva, acompanhou a prisão de Aparecida e registrou o momento em vídeo. A acusada aguarda audiência de custódia e está detida na Penitenciária Feminina de Ribeirão Preto, no interior paulista. A reportagem tentou contato com a defesa da acusada, mas não obteve retorno até o momento.
Portanto, o caso está em andamento e a justiça será responsável por definir a punição adequada aos crimes cometidos pela mulher acusada de envenenar os gatos. A segurança e proteção dos animais são fundamentais e medidas legais devem ser tomadas para garantir a integridade dos mesmos.