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MPT notificará empresas que estiverem fora dos padrões de coletiva seletiva de lixo, em Maceió

57 empresas estão fora do modelo adequado

Uma audiência pública realizada na manhã desta quarta-feira (13), em Maceió, discutiu a implantação obrigatória da coleta seletiva dos grandes geradores de lixo da capital. O evento é do Ministério Público do Trabalho, em parceria com a Superintendência de Limpeza Urbana de Maceió (Slum) e a Braskem. O MPT já identificou ao menos 57 empresas que estão fora dos padrões. Caso elas não se regularizem, punições devem ser adotadas.
Para a audiência pública o MPT convocou essas 57 empresas que ainda não se adequaram a essa coleta.”Elas, de alguma forma, estão pegando os resíduos sólidos e entregando ou pagando para a atual empresa que já tem a licitação vencida para entregar esse material no aterro. Só que isso precisa ser direcionado para as cooperativas de catadores. Então, dessa forma, eles estão recolhendo o lixo para o aterro, mas não de forma correta, e a audiência pública é para discutir isso”, comentou a procuradora.
Se as 57 empresas não se regularizar, o MPT deve expedir uma recomendação notificatória para que elas cumpram com as obrigações legais.
Além disso, 12 empresas também foram premiadas por fazer a coleta corretamente. De acordo com o superintendente da Slum, Davi Maia, os estabelecimentos premiados não são os únicos que realizam o serviço, mas são os mais atuantes.

Ele ainda destacou a coleta domiciliar. “São 29 mil toneladas por mês de resíduo domiciliar. Gastamos em média R$ 2,5 milhões só com aterro sanitário, que recebe 916 toneladas por dia. Além disso, 40% desses resíduos poderiam ser reciclados e gerar nova economia. É dinheiro jogado literalmente num buraco lá no aterro. Se tivéssemos 100% da cidade com coleta seletiva, estaríamos economizando R$ 1 milhão por mês. Isso dá um terço do que arrecadamos com o IPTU. Os impostos da cidade poderiam ser até mais baratos se todo mundo fizesse sua parte”.

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