O presidente-executivo do clube, Mário Marroquim, e o vice-presidente de marketing, André Carneiro, foram os destinatários da recomendação. O contrato com a Fatal Model foi assinado no último dia 31 e prevê a exposição da marca na barra traseira da camisa oficial da equipe nos últimos jogos da Série B do Campeonato Brasileiro.
A decisão do Ministério Público foi baseada na preocupação com a influência negativa que a associação do clube de futebol com um site de acompanhantes poderia ter sobre crianças e adolescentes. A proteção e o bem-estar desses públicos vulneráveis foram o principal motivo para a recomendação de suspensão do contrato de patrocínio.
O MPAL ressaltou a importância de garantir um ambiente saudável e seguro para a formação e desenvolvimento das crianças e adolescentes, livre de influências negativas e conteúdos inapropriados. A recomendação visa resguardar a integridade desses públicos e promover um ambiente esportivo mais adequado e responsável.
Diante disso, o Clube de Regatas Brasil (CRB) terá que avaliar a recomendação do Ministério Público e decidir sobre a continuidade do contrato de patrocínio com a Fatal Model. A proteção das crianças e adolescentes deve ser prioridade em todas as ações e parcerias das instituições, garantindo um ambiente saudável e positivo para o desenvolvimento da juventude.